Filomena Vieira retorna às suas raízes na Fazenda Riacho Claro, no sertão nordestino. No casarão, o velho baú de couro, que pertenceu à sua avó portuguesa, desvela segredos sombrios e histórias de vivências de mulheres oprimidas e de vozes silenciadas nesse contexto familiar patriarcal. As personagens, miscigenadas das etnias formadoras do povo brasileiro, levam-nos a uma reflexão sobre relações sociais discriminatórias e nossa ancestralidade plural.
Utilizamos cookies para que você tenha a melhor experiência em nosso site. Para saber mais acesse nossa página de Política de Privacidade